No matrimônio
A sexualidade encontra sua máxima realização humana quando é parte integrante do amor com que um homem e uma mulher se entregam mutuamente até a morte. É um processo que precisa de tempo e maturidade. Para isso é necessário uma relação estável, onde haja confiança, intimidade e cumplicidade. Se há um terreno firme, baseado no conhecimento mútuo e metas em comum, se pode chegar a uma doação em plenitude.
Essa entrega é vivida como uma promessa de “jamais te deixarei só”, e entre os esposos, cada ato sexual adquire o caráter de renovação dessa entrega e dessa promessa. Fora do matrimônio, a sexualidade não alcança jamais essa dignidade, e os esposos devem, com seu exemplo, comunicar isso aos jovens.
Essa relação estável só se consegue com o compromisso do matrimônio, que leva o casal a existir ante os demais como um núcleo social. “Não é um problema de ‘com ou sem papéis’. O que está em jogo é a fidelidade que se jura para toda a vida, perante a sociedade”, diz Carla Cintolessi. Portanto, a simples vontade de viver juntos não é nem psicologicamente nem socialmente a mesma coisa. No matrimônio, a virgindade se entrega, não se perde.
A difícil espera
Para muitos, manter-se virgem parece ser uma meta irreal. Mais ainda hoje em dia, quando os jovens ficam fisicamente maduros antes, e o matrimônio se atrasa como consequência dos longos períodos de estudos antes de ingressar no mundo do trabalho. Estão biologicamente preparados para a atividade sexual, mas sabem que antes dos 25 anos, ou 30 em muitos casos, é improvável que se casem.
Com a ajuda de imagens de filmes, de novelas, com a publicidade etc, e às vezes, álcool e drogas, muitos jovens começam a ter relações sexuais sem pensar duas vezes. A única maneira de resistir contra as pressões do ambiente é ter a convicção do tesouro que se está guardando. “Quando o ‘não’ vem de dentro e não da sociedade ou dos pais, ele é realmente autêntico e dá a força necessária. Conhecer a si mesmo e valorizar-se permite tomar a decisão livremente”, diz Andrea Hunneus.
Não é fácil, como não são fáceis tantas coisas que temos que fazer na vida por um objetivo melhor. “A virgindade permite viver a sexualidade plena quando correspondida, sem distorções advindas de más experiências”, assinala. E, segundo muitos casais que seguiram esse caminho, vale mesmo a pena.
Traduzido do site: Valor al Amor
A sexualidade encontra sua máxima realização humana quando é parte integrante do amor com que um homem e uma mulher se entregam mutuamente até a morte. É um processo que precisa de tempo e maturidade. Para isso é necessário uma relação estável, onde haja confiança, intimidade e cumplicidade. Se há um terreno firme, baseado no conhecimento mútuo e metas em comum, se pode chegar a uma doação em plenitude.
Essa entrega é vivida como uma promessa de “jamais te deixarei só”, e entre os esposos, cada ato sexual adquire o caráter de renovação dessa entrega e dessa promessa. Fora do matrimônio, a sexualidade não alcança jamais essa dignidade, e os esposos devem, com seu exemplo, comunicar isso aos jovens.
Essa relação estável só se consegue com o compromisso do matrimônio, que leva o casal a existir ante os demais como um núcleo social. “Não é um problema de ‘com ou sem papéis’. O que está em jogo é a fidelidade que se jura para toda a vida, perante a sociedade”, diz Carla Cintolessi. Portanto, a simples vontade de viver juntos não é nem psicologicamente nem socialmente a mesma coisa. No matrimônio, a virgindade se entrega, não se perde.
A difícil espera
Para muitos, manter-se virgem parece ser uma meta irreal. Mais ainda hoje em dia, quando os jovens ficam fisicamente maduros antes, e o matrimônio se atrasa como consequência dos longos períodos de estudos antes de ingressar no mundo do trabalho. Estão biologicamente preparados para a atividade sexual, mas sabem que antes dos 25 anos, ou 30 em muitos casos, é improvável que se casem.
Com a ajuda de imagens de filmes, de novelas, com a publicidade etc, e às vezes, álcool e drogas, muitos jovens começam a ter relações sexuais sem pensar duas vezes. A única maneira de resistir contra as pressões do ambiente é ter a convicção do tesouro que se está guardando. “Quando o ‘não’ vem de dentro e não da sociedade ou dos pais, ele é realmente autêntico e dá a força necessária. Conhecer a si mesmo e valorizar-se permite tomar a decisão livremente”, diz Andrea Hunneus.
Não é fácil, como não são fáceis tantas coisas que temos que fazer na vida por um objetivo melhor. “A virgindade permite viver a sexualidade plena quando correspondida, sem distorções advindas de más experiências”, assinala. E, segundo muitos casais que seguiram esse caminho, vale mesmo a pena.
Traduzido do site: Valor al Amor
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